domingo, 26 de agosto de 2012

Atividade para o 1o. EM A e B sobre MODERNIZAÇÃO NA TRANSIÇÃO DO IMPÉRIO PARA A REPÚBLICA

1. Leia as p. 12, 13 e 14 de Sociologia.
2. Pesquise na Internet sobre a prática da escravidão nos dias atuais.
3. Faça o indicado abaixo e não se esqueça de colocar seu nome na postagem:

A escravidão não é uma forma de exploração superada para sempre. Pesquise sobre as formas de escravidão que existem atualmente e onde ocorrem. Relate aqui no blog, por escrito (inclusive pode indicar sites que tratem tal abordagem).

41 comentários:

  1. O tráfico de mulheres para a prostituição, é um tipo de escravidão "moderna", que ocorre nas regiões pobres de países como Rússia, Filipinas, Tailândia e até mesmo no Brasil.
    Henrique Molina de Azevedo

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  4. Países subdesenvolvidos ainda exercem o trabalho escravo, o qual as pessoas são forçadas a exercer uma atividade contra sua vontade, sob ameaça, violência física e psicológica ou outras formas de intimidações.

    Trabalho escravo no Haiti: Restavecs (do francês rester avec, “ficar com”), ou seja, fugitivos, compõem proporção significativa da população de crianças de rua, que frequentemente são forçadas a trabalhar na prostituição ou no crime.

    Trabalho escravo na China: As atividades econômicas que mais utilizam mão de obra forçada são a indústria de tijolos, as minas de carvão e a construção civil. A legislação do país não reconhece homens como vítimas de tráfico ou adultos como vítimas de trabalho escravo na China. Além disso, a política de limitação da natalidade, juntamente com a preferência cultural por filhos homens, contribui para levar mulheres e crianças ao casamento forçado, o que as deixa vulneráveis à servidão doméstica ou à exploração sexual. Há evidências de trabalho infantil forçado em fábricas e fazendas, sob pretexto de formação profissional.

    Trabalho escravo na Índia: Milhões de indianos vivem em condição de servidão por dívida. Eles estão em olarias, moinhos de arroz e na agricultura. Crianças são submetidas a trabalho forçado como operárias, empregadas domésticas, trabalhadores agrícolas ou mendigos. Há leis proibindo o tráfico sexual, o trabalho forçado e o trabalho infantil, com penas que vão de sete anos de reclusão à prisão perpétua. Mas condenações por trabalho escravo na Índia são raras, em razão de tribunais sobrecarregados e falta de comprometimento de autoridades locais.

    Trabalho escravo no Brasil: Hoje a escravidão no Brasil está em nas péssimas condições de trabalho, nos baixíssimos ou na ausência de salários pagos a trabalhadores, no completo descaso do empregador pela condição humana do empregado escravizado, explorando sua força de trabalho de forma desumana. A escravidão no Brasil hoje está principalmente no meio rural, em grandes fazendas. Geralmente os escravizados são obrigados a trabalhar por um sistema que faz com que eles se individem cada vez mais com o patrão. Em muitos casos, eles são presos e vigiados para não fugirem e denunciarem a situação em que vivem.

    Trabalho escravo nos Estados Unidos: O trabalho forçado acontece em serviços domésticos, agricultura, indústria e construção civil. Há casos em que trabalhadores são vítimas recrutadas em outros países, principalmente da América Latina, e pagam para obter emprego nos EUA, o que os torna vulneráveis à servidão por dívida. Entre os norte-americanos, o trabalho degradante ocorre mais sob a forma de escravidão sexual do que de trabalho forçado.

    Trabalho escravo no México: Milhares de camponeses são empregados em condições análogas à de escravidão na construção de luxuosos hotéis nos redutos de veraneio de Cancún e Riviera Maia, estado de Quintana Roo, na fronteira do México com Belize.






    Bibliografia:
    http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20090416123933AAlA6oh
    http://www.senado.gov.br/NOTICIAS/JORNAL/EMDISCUSSAO/trabalho-escravo/trabalho-escravo-no-mundo/trabalho-escravo-na-india.aspx
    http://www.senado.gov.br/NOTICIAS/JORNAL/EMDISCUSSAO/trabalho-escravo/trabalho-escravo-no-mundo/trabalho-escravo-na-china.aspx
    http://www.senado.gov.br/NOTICIAS/JORNAL/EMDISCUSSAO/trabalho-escravo/trabalho-escravo-no-mundo/trabalho-escravo-no-haiti.aspx
    http://www.senado.gov.br/NOTICIAS/JORNAL/EMDISCUSSAO/trabalho-escravo/trabalho-escravo-no-mundo/trabalho-escravo-nos-estados-unidos.aspx




    Nome: Gabriela Justi Ribeiro da Silva
    Nº: 08
    1º Ensino Médio A

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  5. De acordo com as leis, a escravidão se encerrou. Porém, em muitos países ainda há o uso do trabalho escravo.
    Segundo a Revista Terra, 1994, no Brasil há o cultivo de uma planta chamada Sisal. Ela foi trazida pelos mexicanos e se adaptou em terras brasileiras. Hoje, os únicos compradores dessa matéria prima são os Estados Unidos, a utilizando para fazer cordas. Os trabalhadores desse cultivo, não podem ser considerados escravos ao pé da letra, pois em tese são homens livres. Porém, eles trabalham duro para ganhar de R$20 a R$35 por mês. O trabalho de R$35, é para desfibrar o sisal em uma máquina que já arrancou a mão de 2000 homens.
    Tanto os homens, quanto mulheres e crianças trabalham nessa situação. Eles dizem que o melhor é cortar uma das mãos nessa máquina, pois ganha-se R$200 por mês pela aposentadoria por invalidez. Reparem a que ponto chegamos: trabalhadores cortam suas próprias mãos, pois só assim conseguirão uma condição de vida um pouco melhor.
    É uma gente que não tem apoio do Governo, nem carteira assinada. A única coisa que eles podem plantar ali é o sisal. Se pararem de trabalhar ou trocarem de emprego, morrem de fome, pois esse é o único jeito de conseguirem dinheiro. São homens livres, porém morreriam de fome sem esse trabalho "escravo".
    Na Região Metropolitana de São Paulo, os imigrantes, geralmente latino-americanos trabalham dezenas de horas nas oficinas de costura sem folga.
    No Reino Unido, as pena por trabalho escravo são de 14 anos. Ainda assim, as crianças são obrigadas a se prostituir e os estrangeiros são submetidos a trabalhos forçados na agricultura, construção civil, indústria de alimentos e serviços domésticos.
    Há também, o tráfico de pessoas que é considerado uma forma de trabalho escravo. Hoje em dia, segundo a Organização Internacional do Trabalho, 2,4 milhões de pessoas são vítimas do tráfico de pessoas. E 2,5 milhões são forçadas a trabalhos militares e submissas ao governo de outros países. Nesse número, também estão inclusas as mulheres que são vendidas para se prostituirem.
    Também há estimativas que comprovam que nunca houve tantos escravos como nos dias atuais, são de 12 a 27 milhões espalhados pelo mundo, sendo a Ásia, a campeã desse tipo de trabalhador.
    Enfim, mesmo com o decreto do fim da escravidão, muitas pessoas pobres e que almejam melhores condições de vida, ainda sofrem pelo abuso das autoridades e da sociedade em geral. A considerada escravidão moderna.

    sites de pesquisa:
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Escravid%C3%A3o_moderna
    http://www.senado.gov.br/NOTICIAS/JORNAL/EMDISCUSSAO/trabalho-escravo/trabalho-escravo-no-mundo/trabalho-escravo-no-reino-unido.aspx
    http://temasinternacionais.wordpress.com/2009/08/21/nunca-houve-tantos-escravos-como-nos-dias-atuais-diz-pesquisador/

    Amanda Oshiro Eufrásio nº01 - 1ºEM B

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  6. De acordo com o site da UOL estima-se que 12 milhões de pessoas no mundo vivem em condição de escravos. O Brasil, principal receptor de escravos da América Latina durante a colônia continua albergando milhares de "escravos moderno”.
    A expressão "escravidão moderna" possui sentido metafórico, pois não se trata mais de compra ou venda de pessoas. De uma forma resumida ESCRAVIDÃO MODERNA é : relações de trabalho nas quais as pessoas são forçadas a exercer uma atividade contra sua vontade, sob ameaça, violência física e psicológica ou outras formas de intimidações.
    Esses "escravos" trabalham em condições infra-humanas em plantações, fábricas fechadas, minas e carvoarias.
    Em muitos países, principalmente onde a democracia é frágil, há alguns tipos de escravidão, em que mulheres e meninas são capturadas para serem escravas domésticas ou ajudantes para diversos trabalhos. Há ainda o tráfico de mulheres para prostituição forçada, principalmente em regiões pobres da Rússia, Filipinas e Tailândia.
    Um exemplo de escravidão moderna é em São Paulo, bolivianos são enganados pela rede de traficantes. Trazidos da cidade de La Paz, com a ilusão de ganhar de U$ 200 a U$ 300 (dólares) mensais, acaba assim que colocam os pés no Brasil. Ao chegar são surpreendidos com uma carga horária diária de mais de 14 horas e têm seus passaportes apreendidos pelos coiotes, aliciadores que fazem parte da rede dos traficantes de seres humanos. Essas pessoas sofrem para viver, pensando em ter uma vida melhor com oportunidade de emprego, acabam sendo enganadas e se arrependem de ter saído de suas terras. A maioria desses bolivianos moram perto do centro da cidade tentando sobreviver como podem.
    Portanto, devemos prestar mais atenção nesse novo tipo de escravidão, os nosso representantes estaduais e municipais devem agir, pois ninguém foi feito para trabalhar em condições precárias .
    http://www.reporterbrasil.org.br/clipping.php?id=317
    http://www.ciranda.net/article1306.html
    http://amaivos.uol.com.br/amaivos09/noticia/noticia.asp?cod_canal=42&cod_noticia=18206
    http://www.brasilescola.com/sociologia/escravidao-nos-dias-de-hoje.htm

    Ana Paula Ferreira Orenha nº02 1ºEM B

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  7. Que a escravidão até hoje sobrevive e que atrasa todo o desenvolvimento de um local, de pessoas e de uma cultura, já sabemos. Tratar o trabalho escravo como uma página virada da história, é um erro. Mas será que a situação está tão ruim assim?
    Com certeza meus caros, viver em uma sociedade onde em pleno século XXI ainda se vêem vestígios de nações que ao invés de andarem pra frente andaram para trás, é lamentável e desumano. Um exemplo disso tudo eu mesma presenciei há 5 anos átras: Uma viajem com meu antigo colégio me levou a cidadezinhas do interior de São Paulo como Ouro Verde e Bragança Paulista, onde pude ir a usinas de cana de açúcar onde trabalhadores cultivavam cana sem qualquer tipo de direito por lei. Não haviam equipamentos certos para o manuseio da planta, alimentação de má qualidade e os ônibus em péssimas condições os davam também, insegurança na vinda e inda do trabalho para casa. Se pararmos para pensar, não está muito longe essa realidade, e infelizmente, isso acontece com mais frequência do que imaginamos. Não apenas a escravidão com adultos, mas também com crianças (o que é pior ainda).
    De acordo com o blog Temas Internacionais, há estimativas mais que apontam que haja entre 12,3 milhões e 27 milhões de escravos nos dias atuais. Há pessoas sofrendo com essa situação em todos os ramos da indústria, da agricultura e do setor de serviços. A maioria é forçada a trabalhar para quitar uma dívida, em muitos casos herdada de um ancestral. Todo ano, centenas de milhares são forçados a cruzar fronteiras internacionais para executar trabalhos domésticos ou manuais, também como pedintes, ou se tornam vítimas de prostituição forçada. Crianças são obrigadas a lutar em guerras civis brutais; homens e mulheres, espoliados e obrigados a produzir componentes de produtos de consumo que você talvez tenha em casa. Os países onde há um nível maior de pessoas sendo escravizadas é o sul da Ásia, Índia, Haiti, México e até mesmo Estados Unidos.
    Depois de tudo isso, percebemos que: Não importa o quão avançarmos na questão de infra-estrutura, no aumento das cidades, na busca por novas tecnologias, se na questão social, onde inclui as pessoas que nascem e morrem nessa sociedade, não é vista com o mesmo respeito e cautela. É lamentável ver a que ponto chegamos, a que ponto o homem, que foi feito de terra pelas mãos de Deus e que é igual a todos os outros, foi e é capaz de escravizar o próximo que é seu irmão de alguma forma. A escravidão principal disso, a ferida que mais marca um ser humano que vive nessa realidade, não são os machucados da mão, dos ombros, a dor nas costas.. mas sim, a dor que marca o coração. A dor que faz com o que homem enfraqueça, e não tenha forças para lutar por si mesmo. A dor que faz a sociedade regredir, e não andar pra frente. A dor que nos cega e nos impede de ver o progresso, e principalmente, um mundo melhor.

    Bibliografia:
    http://temasinternacionais.wordpress.com/2009/08/21/nunca-houve-tantos-escravos-como-nos-dias-atuais-diz-pesquisador/
    http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/escravidao-ainda-existe-historia-trabalho-escravo-cana-agronegocio-546462.shtml

    Sthephanny Fabrete nº20 1ºE.M B

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  8. Apesar de ilegal, o trabalho escravo não está extinto. Mais de 36 mil pessoas foram resgatadas dessa situação nos últimos 15 anos no Brasil.
    Infelizmente, tratar o trabalho escravo como uma página virada da história do Brasil é um erro. A Lei Áurea, de 13 de maio de 1888, foi, sem dúvida, um passo fundamental para que o Estado brasileiro reconhecesse como ilegal o direito de propriedade de uma pessoa sobre a outra. O problema, no entanto, ainda persiste, embora se apresente de forma diferente da ocorrida até o século 19. Mostra disso são os mais de 36 mil trabalhadores resgatados em situação análoga à de escravo desde 1995, segundo dados do Ministério do Trabalho.
    A condição do trabalhador escravizado é a de alguém que não pode decidir por si próprio, não é sujeito de direitos e é tratado como mercadoria.Geralmente, é enganado pelo empreiteiro,que promete contrato assinado em carteira, boas condições de trabalho, moradia e alimentação dignas etc. A realidade se mostra bem diferente quando o trabalhador se depara com maus-tratos, fome, doenças e, o que é pior, seu salário é retido quase que inteiramente com a desculpa de que é preciso ressarcir o patrão pelas despesas feitas com a sua viajem até a fazenda. O trabalhador, então, é obrigado a se submeter aos cálculos nem sempre honestos do patrão e, se tentar deixar o trabalho, é castigado, muitas vezes com a morte.
    O trabalho escravo não existe somente no meio rural,ocorre também nas áreas urbanas,nas cidades porém de menor intensidade.No Brasil,os principais casos de escravidão urbana ocorrem na região metropolitana de São Paulo, onde os imigrantes ilegais são predominantemente latinos-americanos ,sobretudo os bolivianos e mais recentemente os asiáticos , que trabalham dezenas de horas diárias, sem folga e com baixíssimos salários , geralmente em oficinas de costuras.A solução para essa situação é a regularização desses imigrantes e do seu trabalho.
    O crime de trabalho escravo atualmente deve ser punido com prisão de dois a oito anos. A pena pode chegar a 12 anos se o crime for cometido contra criança ou por preconceito. A iniciativa acompanhou a legislação internacional, que considera o trabalho escravo um crime que pode ser equiparado ao genocídio e julgado pelo Tribunal Penal Internacional.


    Bibliografia:
    http://www.brasilescola.com/sociologia/escravidao-nos-dias-de-hoje.htm
    http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/escravidao-ainda-existe-historia-trabalho-escravo-cana-agronegocio-546462.shtml
    http://www.pgt.mpt.gov.br/publicacoes/escravo/pub100304.html
    http://www.senado.gov.br/NOTICIAS/JORNAL/EMDISCUSSAO/trabalho-escravo/trabalho-escravo-atualmente.aspx


    Nome: karoline Lika nº13
    1º E.M B

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  9. Infelizmente, tratar o trabalho escravo como uma página virada da história do Brasil é um erro. A Lei Áurea, de 13 de maio de 1888, foi, sem dúvida, um passo fundamental para que o Estado brasileiro reconhecesse como ilegal o direito de propriedade de uma pessoa sobre a outra. O problema, no entanto, ainda persiste, embora se apresente de forma diferente da ocorrida até o século 19. Mostra disso são os mais de 36 mil trabalhadores resgatados em situação análoga à de escravo desde 1995, segundo dados do Ministério do Trabalho (veja o mapa abaixo).

    Tratar das formas contemporâneas de escravidão em sala de aula pode ser uma valiosa estratégia para desenvolver o conceito de trabalho, de uma maneira que o assunto faça sentido para os alunos. Assim, o professor abre diversas possibilidades de abordagem do tema: demonstra que o problema existe na sociedade atual e alerta e previne as pessoas sobre ele. Além disso, faz a comparação entre a escravidão no passado e nos dias atuais, buscando relações sobre as precárias condições de vida e trabalho dos escravos libertos pela Lei Áurea e seu possível impacto na atual desigualdade social, entre outras perspectivas.

    A Escola da Vila, em São Paulo, trabalha o tema da escravidão contemporânea com os alunos do 5º ano durante todo o segundo trimestre. A proposta consiste na apresentação da questão para a construção do conceito de trabalho. "Começamos com a apresentação de notícias sobre a escravidão para que eles possam saber da existência do problema no Brasil", conta a professora Clarice Barreira Camargo. Ela também instiga os estudantes a identificar a data das reportagens para reforçar que são eventos contemporâneos (leia a sequência).

    Durante a proposta, são utilizados diversos materiais, entre eles, textos de diferentes gêneros e épocas, que incentivam o estudante a investigar documentos históricos. Também estão presentes mapas, que apontam os estados onde o problema é mais recorrente, e gráficos com as atividades econômicas que mais utilizam mão de obra escrava. Além desses, cópias de anúncios sobre escravos fugitivos, imagens e cartas do período colonial e o texto da Lei Áurea são recursos utilizados pela escola. Por fim, é feita uma comparação com a escravidão existente no período colonial e imperial no país. "Também indicamos textos da homepage da organização não governamental Repórter Brasil e os próprios estudantes vão descobrindo novos caminhos", afirma Clarice.

    Nome: Vitor do Nascimento Rosário n° 26 1° EM A

    Bibliografia : http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/escravidao-ainda-existe-historia-trabalho-escravo-cana-agronegocio-546462.shtml











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  10. Já se passaram cerca de 124 anos que se aboliu a escravidão, contudo o Brasil foi o ultimo país a fazer isso, mais enfrentamos um problema: Ela não acabou; mas isso não ocorre somente no Brasil, ocorre também em outros países subdesenvolvidos como na África e na Ásia, fora em outros países da América do Sul. Somos um país ricamente agrário, o que já é um “incentivo” para acontecer à escravidão nos dias de hoje, uma coisa que facilita essa pratica é o fato de nosso país ter uma grande extensão territorial, ou seja, uma facilidade da ilegalidade do ato.
    Em países onde a democracia é “frágil” ocorre alguns tipos de escravidão no qual mulheres e meninas são capturadas para serem escravas domésticas ou ajudantes para diversos trabalhos; fora o trafico de mulheres para prostituição forçada que ocorrem em países como Rússia, Filipinas e Tailândia. O termo “escravidão moderna” não é bem uma forma de escravidão, pois não se trata mais de compra e venda de pessoas; os meios de comunicação usam essa expressão, pois é uma situação no qual as pessoas são forçadas a exercer uma atividade contra sua vontade, sob ameaça de violência física e psicológica. As formas de trabalho forçado no mundo tem duas características em comum: o uso da coação e a negação da liberdade. No Brasil, o trabalho escravo resulta da soma de um trabalho fora das condições boas de vida de um ser humano e a privação da liberdade.
    Além dos trabalhadores ficarem atrelados com suas dividas, tem seus documentos retidos, o trabalho escravo não existe somente em áreas rurais, ocorrem também em áreas urbanas. Aqui no Brasil os principais casos de escravidão no meio urbano ocorrem na região metropolitana de São Paulo, onde os imigrantes ilegais (predominantemente latino-americanos), sobretudo os Bolivianos, e mais recentemente os Asiáticos que trabalham durante varias horas por dia, sem folgas e com baixíssimos salários, normalmente em oficinas de costuras; o trabalho escravo não acabou até hoje, pois mesmo com aplicações de multas, corte de crédito rural ao agropecuarista infrator ou de apreensões de mercadorias nas oficinas de costura, utilizar o trabalho escravo é um bom negócio para muitos fazendeiros e empresários porque os custos da mão de obra saem baratos, e quando flagrados, os infratores pagam os direitos trabalhistas que haviam sonegado aos trabalhadores e nada mais acontece.
    O trabalho escravo ocorre em diversos lugares, um exemplo disso é um relatório divulgado pela organização não governamental internacional OXFAM, que condenou as condições de dezenas de fábricas da Indonésia que fornecem suprimentos para grandes empresas reconhecidas mundialmente como é o caso da NIKE e da ADIDAS, esse relatório intitulado “Nós não somos maquinas”, afirma que dezenas de milhares de operários ainda vivem em situação de extrema pobreza e trabalham em condições perigosas; ou seja a escravidão é um ponto muito forte no mundo, uma situação que não estamos livres, e creio eu que se formos depender de certas democracias pelo mundo a fora, iremos demorar para conseguir virar essa longa e comprida pagina.

    Nome: Renan Dias nº 22 1º EM. A.

    Bibliografia:
    http://pt.scribd.com/doc/13218601/A-Escravidao-Nos-Dias-de-Hoje
    http://www.brasilescola.com/sociologia/escravidao-nos-dias-de-hoje.htm
    http://www.freewebs.com/movimentopunk/nikeadidas.htm

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  11. Leis aboliram "completamente" a escravidão, mas isso garante que ela não é mais utilizada pelos cantos do mundo? Quem está apito a garantir que ela se tornou realmente extinta?
    Em muitos países vemos mulheres já adultas e meninas serem capturadas para se tornarem escravas domésticas ou assumirem diversos trabalhos em grande parte pesados. Sem falar no tráfico de mulheres para prostituição forçada, nas principais regiões: Rússia, Filipinas e Tailândia, dentre outros países.
    Mas os tipos de escravidão não param por ai! Nossa economia (brasileira) e sistema de governo atual são grandes fatores que contribuem para a existência até hoje da escravidão no Brasil. Como todos já sabem, somos um país rico na agricultura. Esse é um fato que cria o cenário perfeito para que o sistema de escravidão ainda seja utilizado.
    É inadmissível a permanência desse tipo de trabalho no país, não só pelo fato de destruir a imagem do Brasil no exterior e seu bom relacionamento comercial internacional, mas principalmente por causa dessas pessoas que até hoje infelizmente sofrem por conta disso. A escravidão é nada mais que uma forma de abuso, que obviamente destrói qualquer respeito que se pode ter por uma pátria.
    Por conta disso, em busca da modernização, a escravidão passou a ser vista antigamente em muitos países como um atraso, sujeira, uma poluição que deveria ser retirada totalmente para que aquele lugar fosse igualmente titulado um país moderno como os outros.
    Hoje conhecemos uma expressão bastante utilizada quando se trata dos tipos de atividade escravista que ainda são usadas no país: "escravidão moderna". É interessante perceber a contradição dentro dessa expressão, que de certa forma afirma que a mesma escravidão pela qual lutamos contra há anos atrás em busca da modernização, pode ser moderna. Acho importante destacar isso, pois retrata em um só pensamento muito do que para mim a Sociologia estuda e trabalha.
    Estudamos os reflexos de uma sociedade passada na sociedade em que vivemos hoje, e nada melhor do que essa expressão para retratar isso dentro do assunto que estamos trabalhando. É incrível perceber até hoje o "atraso" no pensamento brasileiro que está estampado nas palavras: ESCRAVIDÃO MODERNA. É de passar despercebido até mesmo para quem usa a expressão, a forma como em duas palavras mostramos a permanência do pensamento brasileiro onde a escravidão e a vida moderna andam juntas.

    Links de pesquisa:
    http://pt.scribd.com/doc/13218601/A-Escravidao-Nos-Dias-de-Hoje
    http://www.brasilescola.com/sociologia/escravidao-nos-dias-de-hoje.htm

    Tainá Moschini Lacerda nº21 1ºEM B

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  12. Existem varias leis, que no papel, garante que a escravidão foi abolida, acaba, mais sera que isso na pratica realmente aconteceu? Em vários paises, vemos mulheres serem capturadas, mulheres e filhas e trabalharem forçadamente nesses lugares, fora a prostituição que em muitas vezes esse tipo de trabalho não e realizado com a vontade da pessoa, mais sim a força para conseguir algum dinheiro para sustentar a sua familia.
    Na minha opnião a escravidão de antigamente para os dias de hoje so mudou o nome, para escravidão moderna, infelismente ainda temos trabalhos escravos no Brasil, acredito eu que se nos queremos ser realmente um pais de primeiro mundo temos que começar a ter conciencia das nossas atitudes, e não pensar apenas no nosso proprio nariz no nosso proprio melhor e sim pensar no bem de todos.

    Alberto Junior nº25 1ºemB

    http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/escravidao-ainda-existe-historia-trabalho-escravo-cana-agronegocio-546462.shtml

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  13. Desde milênios, em todos os cantos do mundo, a escravidão foi uma prática comum e aceita por diversos povos. Somente a partir do século XIX é que o comércio de pessoas passou a ser criticado, e em muitas regiões foi abolido. Hoje em dia, apesar da existência de milhões de indivíduos ainda trabalhando como escravos, tal situação é considerada um crime pela comunidade internacional.
    A escravidão existiu na Ásia, na Europa, nas Américas e na África. Muitos dos povos africanos utilizavam escravos para os mais diversos fins, e como cada povo africano tem sua própria organização política, econômica e social, a escravidão na África se desenvolveu de muitas formas.
    De uma maneira geral, partindo da história de grande parte desses povos, podemos dizer que existia na África uma escravidão doméstica, e não uma escravidão mercantil, ou seja, entre vários povos africanos, o escravo não era uma mercadoria, mas sim um braço a mais na colheita, na pecuária, na mineração e na caça; um guerreiro a mais nas campanhas militares.
    Na atualidade, embora esteja banida oficialmente em todos os países, sempre que possível algum grupo econômico ou paramilitar procura empregar, clandestinamente, o trabalho forçado daqueles que não possuem nada mais do que a sua mão de obra como meio de sobrevivência. Nessa forma de sistema econômico, o corpo de uma pessoa é considerado propriedade privada de outra, que a submete à condição de coisa. Na modernidade, tal modo de submissão só pode ser comparada aos campos de concentração nazistas.


    Joao Vítor Sanches Birche Nº12 1ºEM B

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  14. Já se passou muito tempo desde a abolição da escravatura em 1888. Nossa amada e idolatrada pátria foi o ultimo pais a fazer a abolição da escravatura. Depois de uma mudança brusca sempre demora um pouco para que sejam feitas todas as mudanças necessárias, mas no Brasil nos enfrentamos um problema: ate hoje não acabou.
    Nossa economia, nosso governo, nossa realidade... Esses são alguns dos bons motivos para que a escravidão atual ainda exista. Somos um pais ricamente agrário, o que já fornece um excelente painel para que a escravidão seja utilizada.
    O trabalho escravo não se apresenta, ele se esconde,
    somente existe à medida em que não há foco sobre ele. Todas as pessoas
    têm conhecimento sobre o trabalho forçado, mas ele não pode aparecer no
    dia a dia. Então, ele tem de se esconder sob outras formas.
    Nas letras da lei, a escravidão está extinta, porém, em muitos países, principalmente onde a democracia é frágil, há alguns tipos de escravidão, em que mulheres e meninas são capturadas para serem escravas domésticas ou ajudantes para diversos trabalhos. Há ainda o tráfico de mulheres para prostituição forçada, principalmente em regiões pobres da Rússia, Filipinas e Tailândia, dentre outros países.
    A expressão escravidão moderna possui sentido metafórico, pois não se trata mais de compra ou venda de pessoas. No entanto, os meios de comunicação em geral utilizam a expressão para designar aquelas relações de trabalho nas quais as pessoas são forçadas a exercer uma atividade contra sua vontade, sob ameaça, violência física e psicológica ou outras formas de intimidações. Muitas dessas formas de trabalho são acobertadas pela expressão trabalhos forçados, embora quase sempre impliquem o uso de violência.
    De acordo com o relatório da OIT de 2001, o trabalho forçado no mundo tem duas características em comum: o uso da coação e a negação da liberdade. No Brasil, o trabalho escravo resulta da soma do trabalho degradante com a privação de liberdade. Além de o trabalhador ficar atrelado a uma dívida, tem seus documentos retidos e, nas áreas rurais, normalmente fica em local geograficamente isolado. Nota-se que o conceito de trabalho escravo é universal e todo mundo sabe o que é escravidão.

    Matheus Bueno 16 1 E.M B

    Bibliografia
    http://www.brasilescola.com/sociologia/escravidao-nos-dias-de-hoje.htm
    http://pt.scribd.com/doc/13218601/A-Escravidao-Nos-Dias-de-Hoje
    http://temasinternacionais.wordpress.com/2009/08/21/nunca-houve-tantos-escravos-como-nos-dias-atuais-diz-pesquisador/

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  15. Nas letras da lei, a escravidão está extinta, porém, em muitos países, principalmente onde a democracia é frágil, há alguns tipos de escravidão, em que mulheres e meninas são capturadas para serem escravas domésticas ou ajudantes para diversos trabalhos. Há ainda o tráfico de mulheres para prostituição forçada, principalmente em regiões pobres da Rússia, Filipinas e Tailândia, dentre outros países.
    Vale lembrar que o trabalho escravo não existe somente no meio rural, ocorre também nas áreas urbanas, nas cidades, porém em menor intensidade. O trabalho escravo urbano é de outra natureza. No Brasil, os principais casos de escravidão urbana ocorrem na região metropolitana de São Paulo, onde os imigrantes ilegais são predominantemente latino-americanos, sobretudo os bolivianos, e mais recentemente os asiáticos, que trabalham dezenas de horas diárias, sem folga e com baixíssimos salários, geralmente em oficinas de costura. A solução para essa situação é a regularização desses imigrantes e do seu trabalho.
    Recrutar, transportar, transferir ou abrigar pessoas para fins de exploração, viola diretamente os Direitos Humanos e merece uma atenção maior, ferindo a integridade sobretudo moral das vítimas de ações ilícitas.Em São Paulo, bolivianos são enganados pela rede de traficantes. Trazidos da cidade de La Paz, com a ilusão de ganhar de U$ 200 a U$ 300 (dólares) mensais, acaba assim que colocam os pés no Brasil. Ao chegar são surpreendidos com uma carga horária diária de mais de 14 horas e têm seus passaportes apreendidos pelos coiotes, aliciadores que fazem parte da rede dos traficantes de seres humanos.
    Nos primeiros seis meses, os bolivianos trabalham com o mínimo de condições, o que ganham é automaticamente direcionado para pagar os gastos da passagem. A geração dos gastos destes meses, são cobrados por mais seis meses. Totalizando um ano de trabalho escravo para pagar as supostas dívidas.

    Bibliografia:
    http://www.brasilescola.com/sociologia/escravidao-nos-dias-de-hoje.htm
    http://www.reporterbrasil.org.br/clipping.php?id=317

    Gabriel Endy Alves Takaka Nº:6 1º Ensino Médio B

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  16. A escravidão está extinta, porém em muitos países há alguns tipos de escravidão, onde mulheres e meninas são capturadas para serem escravas domésticas e para prostituição forçada.
    A escravidão moderna não trata de compra e venda de pessoas, e sim das relações de trabalho nas quais as pessoas são forçadas a exercer uma atividade contra sua vontade, sob ameaça, violência fìsica e psicológica ou outras formas de intimidação.
    Segundo a Organização Internacional do Trabalho Forçado no mundo tem duas características em comum: o uso da coação e a negação da liberdade.
    O trabalho escravo não existe somente na zona rural, em São Paulo encontramos um grande número de imigrantes ilegais, principalmente bolivianos e recentemente os asiáticos, que trabalham dezenas de horas diárias, sem folga e com baixíssimos salários, geralmente em oficinas de costura.
    Na Amazonia encontramos também o trabalho escravo onde os madeireiros e fazendeiros usam crianças para exercer o serviço e o dinheiro que é pago mal da para comprar um doce.
    Existea Comissão Nacional Para Erradicação do Trabalho Escravo (CONATRAE) que tem a função de monitorar a execução do Plano Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo.
    A aplicação dos princípio constitucionais e dos princípios do direito do trabalho como forma de integração da ordem jurídica e de suma importância para terminar essas práticas, juntamente com ações do governo e da sociedade civil.

    www.brasilescola.com.be
    www.blogers.com.br/trabalho-escravo-nos-dias-de-hoje/
    www.nucleotrabalhistacalvete.com.be


    Nome: Victor Settanni Prado nº 23 1º EM B

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  17. Hoje em dia a várias formas de escravidão isso nos mostrar que a sociedade atual faz com que isso fique cada vez piore, pessoas que tem um poder financeiro maior que outras acham que podem fazer de tudo no mundo inclusive mandar em outras pessoas que ao mesmo tempo não tem uma tanto poder financeiro igual outras pessoas, isso nos mostrar que hoje em dia o próprio governo manda nas pessoas como escravas, fazendo com que o povo pague altos impostos por mercadorias que em outros países o valor dessas mesmas mercadorias é bem inferior.
    Além disso, o governo faz com que paguemos impostos por serviços públicos que pelo valor cobrado deveriam ser excelentes estão em condições precárias, fazendo com o que o trabalhador ao se locomover para o trabalho ou para qualquer área do pais ou de sua cidade fique cada vez mais difícil, sendo ao mesmo tempo um escravo por ficar em condições precárias.
    Não só na área do transporte publico como na área de moradias e muito mais como: ruas, hospitais, parques públicos, locais onde deviam estar em ótimas condições e deveriam abrigar perfeitamente todo o povo brasileiro estão em condições precárias.
    Não só no Brasil como em varias outros países creio que a escravidão esta de um modo em geral que se precisa estar de olho pessoas passando fome, desgraças naturais acontecendo e o governo do pais não fazendo nada crianças que deveriam estar em escolas apreendendo ser seres humanos para um dia cuidar do mundo estão nas ruas fazendo um trabalho escravo as vezes chegam ate a roubar para simplesmente dar para as pessoas mais velhas, ou para sustentar a própria família para não acabar morrendo de fome.
    Por isso acho que hoje a escravidão é um tem para ser muita discutido por todos inclusive quem sofre por isso, porque no meu ponto de vista isso pode acontecer com qualquer um inclusive com você porque ninguém se sabe o dia de amanhã, se não for com você pode ser com filhos ou seus netos, por isso um tema para ser abordado e muito pensando por todos.
    Em uma das minhas pesquisa vi que hoje em dia as pessoas que não são de uma classe alta, geralmente as da classe baixa são as que estão mais propicias a sofrerem esse tipo de escravidão por estarem mais necessitadas de dinheiro ou de comida ou ate um lugar para morar e em troca acabam fazendo de tudo para ter uma vida melhor para ela e família, fazendo em troca qualquer coisa podendo chegar até a fazer trabalhos escravos absurdos para ter uma chance melhor na vida e tentar mudar.
    Por isso a escravidão é uma coisa séria tendo de ser tratada por várias áreas e ser discutido como um tema urgente.

    Nome: Gustavo Bernardo de Oliveira
    Número 10
    1 Ensino Médio A

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  18. A escravidão moderna, não se trata da compra e venda de pessoas e sim do trabalho forçado, podendo ter ameaças, violencias físicas e psicologicas.
    Temos leis que proibem a escravidão, porém há países onde ainda praticam o tráfico de pessoas podendo ser para a prostituição ou até mesmo para serviços domésticos.
    A escravidão existe principalmente em países em que tem grande fluxo de imigrantes e em países que a democracia encontra-se abalada. Países ricos também enfrentam este problema como os Estados Unidos e a União Européia.
    A escravidão, hoje, é um crime grave e quem o comete está submetido a penas legais, pagando multas, perdendo seus empreendimentos e, eventualmente, indo parar na prisão. Mesmo assim em pleno século XXI, ainda existe muitos escravos no mundo todo entre eles crianças.
    sites:
    *http://www.brasilescola.com/sociologia/escravidao-nos-dias-de-hoje.htm
    *http://educacao.uol.com.br/historia-brasil/escravidao-ontem-e-hoje-trabalho-compulsorio-ainda-existe-no-brasil.jhtm
    Izadora Seconde nº11 1°EM B

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  19. No Brasil, uma das causas da escravidão moderna é a desigualdade social. Os casos mais comuns registrados são de fazendeiros que sequestram índios para trabalhar em condições escravistas, ou se aproveitam de estrangeiros que vem para nosso país em busca de uma vida melhor. As regiões com mais pessoas nesse estado são a centro-oeste e a norte, justamente locais onde há mais concentração de fazendas e locais propícios para esta atividade.
    No mundo, podemos usar casos de mulheres que são "trancadas" em casa, sem sair, obrigadas pelo marido, isso pode ser considerado um tipo de escravidão.

    Matheus Teixeira Romero 1º EM B N: 17

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  20. Sabe porque os produtos "made in china" são tão comuns e tão baratos?
    Sabe porquê todos dizem que a mão de obra chinesa é barata?
    Sabe porque você não vê produtos "Made in usa", "made in italy" e etc. com tanta frequência?

    Escravos.

    Na verdade, não literalmente. A china comunista consegue "escravizar" seu povo, trabalhando nas indústrias. O poder das industrias chinesas são impressionantes! Em uma semana, o produto já está no mercado, sendo exportado e vendido por todo o mundo. Os trabalhadores realmente são potentes no que fazem
    Mas, uma das fabricas está mudando para o interior. O motivo: Salário alto demais: 100 dólares
    Pois é, o teclado que estou usando agora é "made in china". Se comprá-lo no mercado foi aproximadamente 30 reais(uns 19 dólares), o preço com que ele saiu da china foi uns 10 centavos.
    Sim, aquele seu celular cópia de iphone (chamados hiphones) que você paga 150 reais, provavelmente, a preço de fábrica seria uns 80 centavos. Os chineses trabalham quase de graça, com horas extras sem nenhum adicional ao salário e sem nem se queixar. "O pessoal por lá é tão agradecido por ter um emprego que trabalha horas extras sabendo que não vão receber nada por isso…" diz Luciano Pires, Diretor de Marketing. "As empresas ganham rios de dinheiro comprando do chefe por centavos e vendendo por centenas de dólares…" Completa ele.
    Legalmente, a escravidão acabou em todo o mundo, mas temos sempre os fora-da-lei, não é mesmo? Será isso culpa do comunismo?

    Guilherme Tramontano, Nº 09

    Webografia:http://asimplicidadedascoisas.wordpress.com/2011/03/09/trabalho-escravo-na-china/

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  21. Nas letras da lei, a escravidão está extinta, porém, em muitos países, principalmente onde a democracia é frágil, há alguns tipos de escravidão, em que mulheres e meninas são capturadas para serem escravas domésticas ou ajudantes para diversos trabalhos. Há ainda o tráfico de mulheres para prostituição forçada, principalmente em regiões pobres da Rússia, Filipinas e Tailândia, dentre outros países.
    Há mais escravos hoje do que em qualquer outro momento da história da humanidade. Mas, por mais deprimentes que sejam os números absolutos, podemos encontrar certo consolo no fato de a porcentagem de escravos na população mundial ser hoje menor. Os três grandes movimentos abolicionistas do passado de fato trouxeram progressos. Mas ainda há muito a ser feito neste quarto e último.
    São usados em todos os ramos da indústria, da agricultura e do setor de serviços. A maioria é forçada a trabalhar para quitar uma dívida, em muitos casos herdada de um ancestral. Todo ano, centenas de milhares são forçados a cruzar fronteiras internacionais para executar trabalhos domésticos ou manuais, também como pedintes, ou se tornam vítimas de prostituição forçada. Crianças são obrigadas a lutar em guerras civis brutais; homens e mulheres, espoliados e obrigados a produzir componentes de produtos de consumo que você talvez tenha em casa. A escravidão está em todo e em nenhum lugar.

    Bibliografia
    http://temasinternacionais.wordpress.com/2009/08/21/nunca-houve-tantos-escravos-como-nos-dias-atuais-diz-pesquisador/

    http://www.brasilescola.com/sociologia/escravidao-nos-dias-de-hoje.htm

    Eliseu Franchini N°7 1EM A

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  22. Nas letras da lei, a escravidão está extinta, porém, em muitos países, principalmente onde a democracia é frágil, há alguns tipos de escravidão, em que mulheres e meninas são capturadas para serem escravas domésticas ou ajudantes para diversos trabalhos. Há ainda o tráfico de mulheres para prostituição forçada, principalmente em regiões pobres da Rússia, Filipinas e Tailândia, dentre outros países.

    A expressão escravidão moderna possui sentido metafórico, pois não se trata mais de compra ou venda de pessoas. No entanto, os meios de comunicação em geral utilizam a expressão para designar aquelas relações de trabalho nas quais as pessoas são forçadas a exercer uma atividade contra sua vontade, sob ameaça, violência física e psicológica ou outras formas de intimidações. Muitas dessas formas de trabalho são acobertadas pela expressão trabalhos forçados, embora quase sempre impliquem o uso de violência.

    Atualmente, há diversos acordos e tratados internacionais que abordam a questão do trabalho escravo, como as convenções internacionais de 1926 e a de 1956, que proíbem a servidão por dívida. No Brasil, foi somente em 1966 que essas convenções entraram em vigor e foram incorporadas à legislação nacional. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) trata do tema nas convenções número 29, de 1930, e 105, de 1957. Há também a declaração de Princípios e Direitos Fundamentais do Trabalho e seu Seguimento, de 1998.

    De acordo com o relatório da OIT de 2001, o trabalho forçado no mundo tem duas características em comum: o uso da coação e a negação da liberdade. No Brasil, o trabalho escravo resulta da soma do trabalho degradante com a privação de liberdade. Além de o trabalhador ficar atrelado a uma dívida, tem seus documentos retidos e, nas áreas rurais, normalmente fica em local geograficamente isolado. Nota-se que o conceito de trabalho escravo é universal e todo mundo sabe o que é escravidão.

    Vale lembrar que o trabalho escravo não existe somente no meio rural, ocorre também nas áreas urbanas, nas cidades, porém em menor intensidade. O trabalho escravo urbano é de outra natureza. No Brasil, os principais casos de escravidão urbana ocorrem na região metropolitana de São Paulo, onde os imigrantes ilegais são predominantemente latino-americanos, sobretudo os bolivianos, e mais recentemente os asiáticos, que trabalham dezenas de horas diárias, sem folga e com baixíssimos salários, geralmente em oficinas de costura. A solução para essa situação é a regularização desses imigrantes e do seu trabalho.

    A escravidão no Brasil foi extinta oficialmente em 13 de maio de 1888. Todavia, em 1995 o governo brasileiro admitiu a existência de condições de trabalho análogas à escravidão. A erradicação do trabalho escravo passa pelo cumprimento das leis existentes, porém isso não tem sido suficiente para acabar com esse flagelo social. Mesmo com aplicações de multas, corte de crédito rural ao agropecuarista infrator ou de apreensões das mercadorias nas oficinas de costura, utilizar o trabalho escravo é, pasmem, um bom negócio para muitos fazendeiros e empresários porque barateia os custos da mão de obra. Quando flagrados, os infratores pagam os direitos trabalhistas que haviam sonegado aos trabalhadores e nada mais acontece.

    De modo geral, o trabalho escravo só tem a prejudicar a imagem do Brasil no exterior, sendo que as restrições comerciais são severas caso o país continue a utilizar de mão de obra análoga à escravidão. Como é público e notório que o Brasil usa trabalho escravo, sua erradicação é urgente, sobretudo para os trabalhadores, mas também para um bom relacionamento comercial internacional.

    Matheus Pinheiro Gallego Mendes nº19
    1ºEM A

    Referências:
    http://www.brasilescola.com/sociologia/escravidao-nos-dias-de-hoje.htm

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  23. A escravidão foi legalmente extinta pela princesa Isabel, no dia 13 de maio de 1888. O trabalho forçado, a escravidão por dívida e a privação do elementar direito cidadão de ir e vir ainda existem no nosso país, apesar de inscritos no artigo 149 do Código Penal Brasileiro como crimes. Ou seja, pode-se falar, sem risco de erro, que, na prática, o trabalho escravo ainda existe em nosso país, e em várias partes do mundo.

    No Brasil: “... Recentes acontecimentos no município de Unaí, no Estado de Minas Gerais, dos quais resultaram mortos três fiscais do Ministério do Trabalho e o motorista que viajava com eles, trazem à discussão um tema que ultimamente tem ocupado corações, mentes e páginas da imprensa de grande circulação. Trata-se da presença do trabalho escravo em nosso país. A equipe de fiscalização abatida a tiros durante o percurso que a levaria a uma fazenda sobre a qual havia suspeitas de prática de relações trabalhistas irregulares não se movia, naquela ocasião, a partir de denúncias de trabalho escravo. Porém, de acordo com o que a imprensa tem veiculado, aparentemente alguns empresários rurais da região estariam envolvidos com essa prática em outros Estados. A ocorrência de acontecimento tão chocante quanto audacioso provoca algumas reflexões.”

    Na índia: ““... A famosa griffe Gap pode estar patrocinando trabalho escravo infantil na Índia.Crianças desde os 10 anos foram encontradas trabalhando em fábricas têxteis em condições "análogas" à de escravos, produzindo roupas que parecem ser destinadas à marca Gap Kids. Crianças trabalhando para crianças.Algumas delas, entrevistadas pelo jornal Observer, relataram que trabalham durante longas horas, sob ameaças e espancamento.”

    Na Espanha: “..As autoridades portuguesas e espanholas confirmaram hoje que conseguiram desmantelar em conjunto uma rede de exploração de mão-de-obra portuguesa que funcionava em Espanha. Até ao momento, as autoridades detiveram 28 pessoas, nove das quais em Portugal. A Guardia Civil, citada por um jornal espanhol local, explicou que a organização dividia os trabalhadores em grupos de dez e de 20 pessoas que eram transportadas por todo o país. Os explorados recebiam comida e, por vezes, em lugar do salário, droga e serviços de prostituição. Quando os ordenados eram pagos pelos empresários, os responsáveis pela organização, alegando enganos, apoderavam-se das cadernetas e códigos secretos das contas para, posteriormente, retirarem parte do dinheiro.”

    Na China:“... De acordo com o jornal inglês The Guardian, cerca de 300 trabalhadores eram mantidos como escravos na cidade de Jixi, uma cidade da província de Heilongjiang, no nordeste da China. A diferença neste caso é o que o trabalho realizado pelos prisioneiros era o de mineração online.
    De acordo com um dos trabalhadores, Liu Dali (cujo nome foi alterado para preservar a sua identidade), as pessoas eram obrigadas a trabalhar em turnos de doze horas e obter uma meta mínima de gold, o dinheiro de World of Warcraft.
    Ainda segundo o relato de Dali, o campo em que trabalhava gerava entre US$ 770 e US$ 924 (valores entre R$ 1224 e R$ 1471, de acordo com a cotação atual), dinheiro que não era repassado aos prisioneiros. Além disso, quando um deles não conseguia cumprir a sua a cota diária de produção, os trabalhadores eram punidos fisicamente, sendo agredidos com canos de plástico.
    A prática de venda de gold e de itens por dinheiro real não é nova e chegou a ser retratada no seriado The Big Bang Theory, quando um dos personagens vende uma espada no site de leilão online eBay. contudo, é difícil saber se a origem de tudo que é vendido pela internet é tão inocente como no seriado, como os eventos na China puderam demonstrar.”

    Nome: Amarílis P. Machado. / N° 03 / 1° Ensino Médio A

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    1. Bibliografia :
      http://www.publico.pt/Sociedade/autoridades-portuguesas-e-espanholas-desmantelam-rede-de-trabalho-escravo-1327141
      http://detudoblogue.blogspot.com.br/2007/10/trabalho-escravo-infantil-na-ndia.html
      http://www.pgt.mpt.gov.br/publicacoes/escravo/pub100304.html
      http://www.tecmundo.com.br/video-game/10383-escravos-chineses-eram-forcados-a-trabalhar-12h-por-dia-em-world-of-warcraft.htm

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  24. No Brasil há dois tipos de escravidão, a rural e a sexual. Na rural geralmente acontece quando um proprietário de um grande peço de terra vai atrás de pessoas pobres, que não tem conhecimento de nada, e as convence com promessas falsas. Na sexual, geralmente acontece com meninas de 10 ano para cima, as vezes ate menos. Na maioria dos casos, são pessoas que tiram crianças das ruas e que dão lugar para morar e comida e forçam as crianças fazerem sexo por dinheiro. e também as vezes são os próprios pais que fazem isso com seus filhos. Hoje isso ocorre no mundo inteiro, mas e mais comum no leste europeu e nos países da Comunidade dos Estados Independentes.

    Mateus J. Miranda nº: 17 1º EM-A

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  25. A expressão escravidão moderna possui sentido metafórico, pois não se trata mais de compra ou venda de pessoas. No entanto, os meios de comunicação em geral utilizam a expressão para designar aquelas relações de trabalho nas quais as pessoas são forçadas a exercer von tade, sob uma atividade contra sua ameaça, violência física e psicológica ou outras formas de intimidações. Muitas dessas formas de trabalho são acobertadas pela expressão trabalhos forçadas, embora quase sempre impliquem o uso de violência.
    A região do mundo onde estas relações de escravidão estão mais presentes é o sul da Ásia, sobretudo a Índia. Apesar das leis, muitos indianos são forçados a trabalhar em regime escravo para pagar dívidas adquiridas por seus antepassados.
    A escravidão ocorre em Estados fracos ou corruptos. Regimes autoritários podem favorecer ou mesmo estimular a escravidão. Um exemplo é a segunda guerra civil sudanesa, quando as milícias receberam apoio do governo para escravizar a população. Outro exemplo é Mianmar, onde os camponeses são obrigados pelo governo a trabalhar em regime de corveia.
    Outros estilos de escravidão são comércio do sexo e o O trabalho forçado

    http://www.brasilescola.com/sociologia/escravidao-nos-dias-de-hoje.htm
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Trabalho_escravo_contempor%C3%A2neo
    http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&langpair=en%7Cpt&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Slavery_in_modern_Africa


    Nome:matheus Mauzer Casari Biffe
    numero:18
    Serie:1EM:a

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  26. Escravidão moderna não é a mesma coisa que antigamente, agora esta mais relacionada com pessoas sendo forçadas a fazer certa atividade contra a vontade, sendo ameaçado, com violência física e psicológica e outras formas de intimidação, também conhecido como trabalho forçado mesmo usando de violência, um exemplo de escravidão é na região Norte e Centro-Oeste existe 80% dos casos registrados de trabalho escravo no Brasil, são mais de 2000 só no estado de Matogrosso, entre 100 a 2000 em todo Brasil.

    Nome:Rodrigo Milani Brazão nº:23 1ºEnsino Médio A

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    1. Bibliografia:http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/escravidao-ainda-existe-historia-trabalho-escravo-cana-agronegocio-546462.shtml
      http://www.brasilescola.com/sociologia/escravidao-nos-dias-de-hoje.htm

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  28. Escravidão moderna não é a mesma coisa que antigamente, agora esta mais relacionada com pessoas sendo forçadas a fazer certa atividade contra a vontade, sendo ameaçado, com violência física e psicológica e outras formas de intimidação.. A escravidão está extinta, porém em muitos países há alguns tipos de escravidão, onde mulheres e meninas são capturadas para serem escravas domésticas e para prostituição forçada.. Hoje em dia, a desigualdade social é grande, e esse é um dos motivos que causa a "escravidão" .. Por exemplo as costureiras, elas ganham muito pouco, porem, só sabem costurar, e se não costurarem, não vão ter o que comer e etc .. Por isso, os "donos" dessas costureiras continuam pagando pouco para elas, pois sabem que vão continuar trabalhando com esse misero salario .. E assim vai, acho que a escravidao tinha que acabar de vez, e com isso, teriamos um mundo melhor ..
    Edney Cesar 1ºE.M A nº6

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  29. Nos dias atuais a várias formas de escravidão, mostra que a sociedade atual, faça com que fique cada vez pior, pessoas que tem uma classe mais alta, acham que podem fazer de tudo, no mundo. Inclusive mandar em outras pessoas, que ao mesmo tempo não tem uma classe maior que outras, isso mostra que o próprio governo manda nas pessoas como escravas, fazendo com que o povo pague vários impostos por mercadorias, que em outros países o valor dessas mesmas mercadorias são menores.
    O governo cria novos impostos para serviços públicos que pelo valor cobrado deveriam ser excelentes, porem estão em péssimas condições, os trabalhadores dirigindo-se ao trabalho, qualquer área do pais, ficando assim cada vez mais difícil a locomoção, tornando-se um escravo por pagar impostos e ainda viver em um lugar com péssimas condições de vida.
    Não só na área do transporte publico, mas como na área publicas: ruas, hospitais, parques públicos, onde deviam estar em ótimas condições.
    Não só no Brasil como em vários outros países, a escravidão esta de um modo em geral escondida nos olhos das pessoas, desgraças naturais acontecendo e o governo do pais não faz nada, crianças que deveriam estar em escolas aprendendo e tendo uma qualificação melhor para um dia cuidar do mundo, estão nas ruas obrigadas a trabalhar, às vezes chegam ate a roubar para simplesmente dizer aos responsáveis que estão trabalhando, para sustentar a própria família e não acabar morrendo de fome.
    Acho que hoje a escravidão é um tema para ser muito discutido, por todos, inclusive quem a sofre, isso pode acontecer com qualquer um, inclusive você, ninguém sabe o dia de amanhã, se não for com você, pode ser com seus filhos ou seus netos, é um tema para ser abordado e muito revido a todos.
    Em algumas pesquisas que vi, hoje em dia as pessoas que não são de uma classe alta, geralmente as da classe baixa e classe media baixa, são as classes que estão mais propicias a sofrerem esse tipo de escravidão, por estarem mais necessitadas de dinheiro ou de comida ou ate mesmo um lugar para morar e em troca acabam fazendo de tudo para ter uma vida melhor, fazendo em troca qualquer coisa, até mesmo os trabalhos escravos, tentando ter uma chance melhor na vida, tentar mudar a vida em que encontra-se no estado atual.
    A escravidão é uma coisa séria, tratada por várias áreas e a ser discutido como um tema de alta prioridade.

    Nome: Tadashi K. de Lima/ nº24/ 1º E.M. A

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  30. Antigamente, a escravidão era uma coisa explicida, onde ninguem poderia questiona-la. Hoje infelizmente ainda temos a escravidão, mas de uma maneira diferente. Os trabalhadores (normalmente rurais, pois eles nao tem tanta estrutura para um bom estudo) trabalham muito, muitas vezes em condições pregarias, prejudicando sua propria saude, e recebem pouquisimo pra isso. Além disso temos o trabalho escravo infantil. Oque é uma coisa que a população deveria se envergonhar, crianças passando os dias na rua trabalhando em farois, no frio, na chuva, embaixo de sol, enquanto deveria estar estudando, brincando, fazendo coisas de criança. Essas crianças acabam perdendo parte da viida delas...acabam pulando uma fase tão importante ! E ficam expostas ao tráfico, ao mundo do crime... É clichê este mundo onde há pessoas que não tem oque comer, e outras que gastam rios de dinheiro com sapatos, e roupas... e o pior é que essas pessoas de baixa renda tem pouquisimas oportunidades, de estudar, porque entre estudar e trabalhar ela preferem trabalhar mesmo que seja como escravos... afiinal.. ê o unico jeito que eles tem de colocar comida na mesa... Por isso que eu acho que a população deveria parar de ensar em,coisas cliches e comecar a pensar no próximo, para que no futuro isso acabe !

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  31. Escravidão moderna é uma expressão genérica ou coletiva para aquelas relações de trabalho, particularmente na história moderna ou contemporânea, na qual pessoas são forçadas a exercer uma atividade contra sua vontade, sob a ameaça de indigência, detenção, violência (inclusive morte),etc.
    Muitas dessas formas de trabalho podem ser acobertadas pela expressão trabalhos forçados, embora quase sempre impliquem o uso de violência.
    Se há algum tipo de pagamento, ele assume alguma das seguintes formas: não ultrapassa o nível de subsistência ou fica pouco acima deste; é remunerado com bens, que geralmente não são desejados e/ou que não podem ser trocados ou que são difíceis de serem trocados por outra coisa; ou o pagamento consiste, total ou em sua maior parte, na quitação de um débito ou obrigação criado sob coação, ou que pertence a uma outra pessoa.
    A forma arquetípica e melhor conhecida de trabalho escravo é a escravidão como propriedade, na qual trabalhadores são legalmente considerados como patrimônio por toda sua vida, podendo ser comprados, vendidos ou trocados por seus proprietários, sem nunca, ou raramente, receberem qualquer benefício pessoal por seu trabalho. A escravidão era comum em muitas sociedades antigas, incluindo Grécia antiga, Roma antiga, Israel antigo e China antiga, bem como muitas sociedades na África e nas Américas. Ser vendido como escravo era um destino comum para populações conquistadas em guerras. Talvez o exemplo mais proeminente da escravidão como propriedade seja a escravização de vários milhões de negros da África, bem como seu transporte forçado para as Américas, Ásia ou Europa, onde sua condição de escravos era geralmente herdada por seus descendentes.
    Uma forma mais comum na sociedade moderna é a da escravidão contratual ou por empreitada, na qual os trabalhadores assinam contratos para trabalhar por um período específico de tempo, no qual são pagos apenas com acomodações e alimento, ou isso mais o acréscimo de benefícios limitados, tais como a quitação de um débito, ou dos custos de transporte para uma determinada região ou país (a escravidão por dívida, conhecida no Brasil também como sistema de barracão ou de cantina, é uma forma bem conhecida de escravidão contratual). Em alguns casos, os trabalhadores contratados recebem pequenos pagamentos em dinheiro ou outros benefícios. O trabalho por empreitada ainda é comum em países emergentes e foi talvez a forma de trabalho predominante formal e oficial nas antigas sociedades coloniais, durante os séculos XVII e XVIII. Todavia, deve ser ressaltado que a contratação por empreitada é frequentemente apenas uma categoria legal formal, e na prática, os empreiteiros descobrem que é difícil ou impossível coagir trabalhadores contratados, a manos que a letra da lei seja reforçada pelos sistemas de imposição da lei, ameaças feitas por organizações criminosas que abastecem o mercado de trabalhadores clandestinos (geralmente, estrangeiros ilegais), e/ou pela plena aceitação por parte dos trabalhadores, como prática tradicional. Existem algumas formas de trabalho contratual tradicional, tais como o sistema Chukri na Índia e Bangladesh, que são ilegais, ainda que, não obstante, estejam amplamente em uso.
    A Organização Internacional do Trabalho estima que pelo menos 12,3 milhões de pessoas sejam vítimas de trabalhos forçados em todo o mundo. Dentre essas, 9,8 milhões são exploradas por agentes privados e mais de 2,4 são vítimas do tráfico de pessoas. Outras 2,5 milhões são forçadas ao trabalho, por grupos militares rebeldes ou pelos governos de diferentes países.
    Segundo o Programa de Ação Especial de Combate ao Trabalho Forçado (Special Action Programme to Combat Forced Labour, SAP-FL), os lucros gerados por esse tipo de escravidão moderna são estimados em 44,3 bilhões de dólares por ano. Cerca de 70% desse valor, isto é, USD 31.6 bilhões são provenientes da exploração de vítimas do tráfico de pessoas. Pelo menos metade dessa cifra - mais de USD 15 bilhões - é gerada nos países desenvolvidos.

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  32. Leticia Lopes 1º EM A. N 15

    Nas letras da lei, a escravidão está extinta, porém, em muitos países, principalmente onde a democracia é frágil, há alguns tipos de escravidão, em que mulheres e meninas são capturadas para serem escravas domésticas ou ajudantes para diversos trabalhos. Há ainda o tráfico de mulheres para prostituição forçada, principalmente em regiões pobres da Rússia, Filipinas e Tailândia, dentre outros países.
    Atualmente, há diversos acordos e tratados internacionais que abordam a questão do trabalho escravo, como as convenções internacionais de 1926 e a de 1956, que proíbem a servidão por dívida. No Brasil, foi somente em 1966 que essas convenções entraram em vigor e foram incorporadas à legislação nacional. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) trata do tema nas convenções número 29, de 1930, e 105, de 1957. Há também a declaração de Princípios e Direitos Fundamentais do Trabalho e seu Seguimento, de 1998.

    De acordo com o relatório da OIT de 2001, o trabalho forçado no mundo tem duas características em comum: o uso da coação e a negação da liberdade. No Brasil, o trabalho escravo resulta da soma do trabalho degradante com a privação de liberdade. Além de o trabalhador ficar atrelado a uma dívida, tem seus documentos retidos e, nas áreas rurais, normalmente fica em local geograficamente isolado. Nota-se que o conceito de trabalho escravo é universal e todo mundo sabe o que é escravidão.

    Vale lembrar que o trabalho escravo não existe somente no meio rural, ocorre também nas áreas urbanas, nas cidades, porém em menor intensidade. O trabalho escravo urbano é de outra natureza. No Brasil, os principais casos de escravidão urbana ocorrem na região metropolitana de São Paulo, onde os imigrantes ilegais são predominantemente latino-americanos, sobretudo os bolivianos, e mais recentemente os asiáticos, que trabalham dezenas de horas diárias, sem folga e com baixíssimos salários, geralmente em oficinas de costura. A solução para essa situação é a regularização desses imigrantes e do seu trabalho.
    http://www.brasilescola.com/sociologia/escravidao-nos-dias-de-hoje.htm

    No meu ponto de vista a escravidão só atrasa o desenvolvimento de um país. Atualmente já estou começando a pensar que há necessidade de um balde de água fria na cabeça dessas pessoas horríveis que de uma forma ou de outra escravizam pessoas, obrigam as que Nao tem muita opção, a trabalhar, por quase nada. Será que esses seres, já pensaram e se eu estivesse no lugar dele ? Será que eles aguentariam o preconceito ? O sofrimento? Reflita, " Não faça com os outros o que voce não quer que seja feito a ti mesmo."

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  33. Antigamente e atualmente o trabalho escravo é motivo de discussão em muitos países sendo eles na maioria subdesenvolvidos, o país subdesenvolvido tende a ter mais facilidade de se conseguir mão de obra escrava principalmente pelo fato de que muitos estrangeiros procuram emprego e moradia nesses países e são enganados por empresas e pessoas que abusão dos trabalhadores criando dividas com eles e os fazendo trabalhar a troco de necessidades básicas.
    A escravidão foi abolida a muito tempo mas nunca deixou de existir mesmo sendo crime, ela é abordada de muitas formas como, trabalho infantil, prostituição de maiores e menores de idade, trabalho escravo de estrangeiros entre outras muitas.
    A solução desse problema não vem tão rápido como de problemas mais simples tanto que esse tema já é abordado a muito tempo em diversos lugares mais sem resultados satisfatórios a ponto de ter o risco de não existir mais.

    Lucas Piatniczka Iglesia N°16 1°A

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  34. Acredito naquilo que chamamos de ‘escravidão moderna’. Ela atinge todas as raças, negros, brancos, índios ou amarelos. A escravidão ainda é um fenômeno comum.
    O que entende-se por escravidão? Destacada nos livros de história, chegou ao fim com a abolição da escravatura, assinada por Princesa Isabel em 1888. Será? Hoje, ela ainda existe. Mesmo buscando justificativas nas dificuldades econômicas e a escassez das ofertas de empregos, encontra auxílio no Tráfico de Seres Humanos, com a exploração de mão-de-obra.
    Recrutar, transportar, transferir ou abrigar pessoas para fins de exploração, viola diretamente os Direitos Humanos e merece uma atenção maior, ferindo a integridade sobretudo moral das vítimas de ações ilícitas.
    Em São Paulo, bolivianos são enganados pela rede de traficantes. Trazidos da cidade de La Paz, com a ilusão de ganhar de U$ 200 a U$ 300 (dólares) mensais, acaba assim que colocam os pés no Brasil. Ao chegar são surpreendidos com uma carga horária diária de mais de 14 horas e têm seus passaportes apreendidos pelos coiotes, aliciadores que fazem parte da rede dos traficantes de seres humanos.
    Nos primeiros seis meses, os bolivianos trabalham com o mínimo de condições, o que ganham é automaticamente direcionado para pagar os gastos da passagem. A geração dos gastos destes meses, são cobrados por mais seis meses. Totalizando um ano de trabalho escravo para pagar as supostas dívidas.
    O Serviço Pastoral do Migrante, em São Paulo, tem um centro de apoio que presta serviços aos mesmos para regularização de documentos de identificação, evitando que os mesmos não tenham problemas com a legalidade no Brasil.
    "Nós aqui do Centro de Apoio, não temos um panfleto, nossa divulgação é de boca-a-boca e recebemos cerca de 30 pessoas por dia. Atendemos de setembro de 2005 a dezembro 2006, mais de 13 mil imigrantes, onde 90% são bolivianos desejando regulamentar documentação", diz o Coordenador do Centro, Paulo Illes.
    A cidade de La Paz , na Bolívia, é uma rota de tráfico internacional e gera muita mão-de-obra desvalorizada. Não há uma pesquisa elaborada para levantar o números de migrantes que chegam ao Brasil, mas, de acordo com o posto de vacinação contra malária de La Paz entre janeiro e junho de 2005, 72 % dos que saíram de La Paz tinham a cidade de São Paulo como destino segundo o levantamento feito pela instituição Observatório de Controle Interamericano dos Direitos dos Imigrantes Interamericano - OCIM da Bolívia.
    A rede de tráfico em São Paulo é focado principalmente com oficinas de costura, nelas, os estrangeiros trabalham como escravos e muitos não podem sair à rua, pois tais locais são clandestinas.
    "Eu não sabia que seria isso, ele (aliciador) me falou que o horário de trabalho seria de 8h às 18h, trabalhei por um ano e meio neste local, no horário de 7h às 22h. Mas, fui jogado para fora da oficina com minha família, quando fiz alguns questionamentos. Eles prenderam meus documentos, disseram que eu ia ter que levar mais dinheiro, nunca mais voltei lá", afirma *João Mendes, 39 anos.
    Há três anos João mora em São Paulo e trabalha em uma indústria de costura. Ele cumpre uma carga horária de 15 horas diárias, de segunda a sábado, região da Armênia, juntamente com a família: esposa e seus dois filhos, um de 16 e o outro de 19 anos. O trabalho, que é por produção, rende à família entre R$ 450 a 500 reais mensais.
    "A alimentação é dada no dia que as pessoas produzem, se elas não trabalham, por exemplo, no domingo, não recebem alimentação", afirma Paulo que completa: "Apesar do trabalho ser assim, muitos acham que é uma oportunidade, pois conseguem enviar cerca de R$ 100 para a família que ficou na Bolívia e não enxergam que estão sendo vítimas da mão-de-obra escrava".

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  35. A escravidão ocorre nos países onde a democracia é fragil. Um os tipos de escravidão é a captura e mulheres e meninas para serem donas de casa, ou para se prostituirem forçadamente, isso ocorre nos países mais pobres da Russia.
    O termo " escravidão moderna" é só fachada, pois não pode ocorrer trocas ou vendas de pessoas, como antigamente, pois agora é proibido esse tipo de venda. O trabalho escravo ocorre na parte rural e urbana.
    Esse trabalho é conhecido como trabalho forçado, ou seja,a pessoa foi capturada para trabalhar sem nenhum tipo de voluntarismo, e caso a pessoa recuse, ela é torturada fisicamente ou pisicologicamente.

    Lara Navarro Nº 13 1ºA

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  36. A escravidão no Brasil foi abolida em 1888, no entanto, no Brasil e em outras partes do mundo, em pleno século XXI, essa prática ainda é desenvolvida. A escravidão pode ocorrer em forma de trabalho rural ou exploração sexual, como ocorre em diversos lugares do planeta, especialmente no leste europeu e países da CEI (Comunidades dos Estados Independentes).

    A escravidão sexual ocorre inicialmente com o recrutamento de adolescentes do sexo feminino oriundos de países subdesenvolvidos, essas meninas muitas vezes são atraídas por anúncios ou supostas agências de modelos. Após a confecção das documentações necessárias para a viagem, seguem para outros países onde recebem a notícia de que contraíram uma dívida com passagens, alimentação e alojamento e que terão que pagá-las. Dessa forma, são presas e obrigadas a manter relações sexuais com vários parceiros em um único dia ou noite, abastecendo o bolso do aliciador, essa prática gera um volume de milhões de euros ao ano. Isso ocorre com maior freqüência em ex-repúblicas da União Soviética.

    No Brasil, a escravidão é mais constante no campo. Isso tem ocorrido com certa freqüência, trabalhadores oriundos da Bahia, Piauí, Maranhão, entre outros, são recrutados para trabalhar principalmente no interior da Amazônia. A pessoa responsável por aliciar os trabalhadores é chamada de gato, essa promete bons ganhos e boas condições de trabalho, como os trabalhadores geralmente são pobres, oriundos de lugares castigados pela seca onde não conseguem emprego para sustentar suas famílias, aceitam a proposta.

    O gato chega de ônibus ou caminhão para transportar os trabalhadores, quando esses desembarcam no local de trabalho notam rapidamente que as promessas não correspondem à realidade.

    A partir daí os trabalhadores contraem dívidas, pois os gastos com transporte, materiais de trabalho são anotados em uma caderneta, além disso, alimentação, medicamentos, pilhas ou cigarros são adquiridos na “cantina”, uma espécie de mercado dentro da fazenda, onde as mercadorias custam o triplo do valor de mercado, sem contar que o alojamento também é cobrado e esses não oferecem condições dignas de higiene.

    Dessa forma, no dia do pagamento percebem que a dívida contraída é bem superior ao valor de seu ordenado, que também não corresponde com o combinado. Assim, o trabalhador ao invés de receber algo, tem uma grande dívida que cresce gradativamente, tornando-se cada vez mais difícil de ser quitada.

    Essa prática é denominada de escravidão por dívida, dificilmente é paga, uma vez que o valor do débito tende a aumentar como uma bola de neve. Caso esse trabalhador tente fugir, os capatazes usam de violência e armas para capitulá-lo e é devolvido ao trabalho após sofrer agressões e ameaças, assim servem de exemplo para que os outros trabalhadores não cometam o mesmo “delito”.

    Somente no ano de 2005 foi registrado cerca de 25 mil pessoas vivendo em regime de escravidão no Brasil.

    A escravidão não ocorre somente no campo, mas também nas cidades como, por exemplo, os bolivianos que trabalham em confecções, na cidade de São Paulo, de forma clandestina, em lugares sem ventilação, em péssimas condições de trabalho, recebendo baixos salários e nenhum tipo de direito trabalhista.

    http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20100517062559AA4dUQs

    Kaue Nº11 1ºA

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